Uh-Batuk Erê: uma ação da comunidade
Por que começou?
Devido aos estigmas observados na comunidade escolar e baixa-estima, tendo como consequência a distorção da realidade.
Algo precisava ser feito:
“Enquanto a cor da pele, for mais importante que o brilho nos olhos, sempre vai existir guerra.”
Bob Marley
O que fazer?
Estabelecer a dialogicidade entre os diversos saberes e tradições, identificando as etnias que formam o povo brasileiro.
Como fazer acontecer?
Promover a arte como mediadora do multiculturalismo presente na identidade brasileira, orientada pela pedagogia da autonomia, de emoção, do saber fazer consciente.
A ação acontece em oficinas de percussão, dança, capoeira (corpo, movimentos, expressões), canto, artesanato, oralidade (produção e expressão de ideias e sentimentos), fóruns comunitários, trilhas culturais, apresentações,
Protagonismo- Alunos que trazem a comunidade para dentro da escola;
O que tem de inovador?
O diálogo permanente entre o diálogo e a ação em um processo contínuo de formação que aproxima seus componentes.
O que mudou?
A relação do grupo. Atuação e envolvimento no espaço- escola. Compartilhamento de ações coletivas. Encontros comunitários. Redução de preconceitos e desigualdades.
Que a ação Uh-batuk-erê continue...
*Buscando resultados concretos e mensuráveis.
*Ressignificando a escola como elemento agregador.*Envolvendo a comunidade.
*Valorizando o saber popular associado ao sistematizado.
*Construindo a cidadania com emoção e conhecimento.
*Formando e fazendo a nossa história.